A carta da morte

O tarô tem uma carta chamada “A morte”. Muda de nome, de jeito, de cara, mas o significado é o mesmo. Ontem, parada num engarrafamento às 10 da noite, voltando da maternidade onde nasceu mais um priminho (Dom, coisa mais linda), fiquei pensando nisso. Quem nós somos? O que somos agora? Quem nos fomos noContinuar lendo “A carta da morte”

Ar fresco…

Sempre gostei do termo “como uma lufada de ar fresco”. Sei lá, me remete à algo que traz renovação, reenergiza, refaz, reconforta. Aos 41 começo a entender a vida de uma maneira totalmente diferente. Não tem a ver com os números, tem a ver com os desejos. Aqueles que falei antes, que não tinha aContinuar lendo “Ar fresco…”

Freud estava certo?

Achei isso a internet. Em algum Stories, já que está todo riscado. Minha formação é freudiana, mas eu juro que essa parte eu não me ative. Pensava: Freud estava doido, por que senão para que serve a terapia? Anos e anos depois eu digo que talvez, no meu caso, ela serviu para eu não ficarContinuar lendo “Freud estava certo?”

Dia de soltar

Essa foi uma semana legal. Uma semana de soltar. Uma semana de estourar. Uma semana de sepultar. Peguei uma daquelas gripes que só tenho umas duas vezes por ano, quando não tomo a vacina. Apesar de ter tomado no ano passado, enfim…e cama. Desde terça-feira a noite estou volitando no meu apartamento ligada só noContinuar lendo “Dia de soltar”

Conte a sua história

Sim, eu assisti o filme. Na verdade, para quem assistiu só essa frase já bastaria. Para quem assistir e, como eu, é junguiano. E ama arte. Meu Deus, fizeram o filme para mim? Nise era uma mulher pequena e magra. Uma das primeiras médicas formadas no Brasil, quando só homens frequentavam a faculdade de medicina.Continuar lendo “Conte a sua história”