Tempo de primavera – como recomeçar depois de um rompimento

No dia seguinte os olhos não querem abrir. E quando abrem, e vem a certeza de que está tudo acabado, imediatamente a angustia volta. Perdi a conta das vezes em que me senti assim, mas continuo seguindo. Amor é isso. Amor em tempos líquidos, em que tudo é motivo pra desanimar, para enjoar do outroContinuar lendo “Tempo de primavera – como recomeçar depois de um rompimento”

Encontrar-se como mulher e meu ensaio sensual

Em 2013 eu me apaixonei. Pela milésima vez, como é de praxe de toda boa co-dependente. Naquela época eu ainda misturava amor com a dependencia, então era aquela coisa doida, desesperada e óbvio, improvável de dar certo. Esse “amor” era platônico, alguém que eu achava incrível mas que não estava nem um pouco a fimContinuar lendo “Encontrar-se como mulher e meu ensaio sensual”

Mãe de cachorro também é mãe

Eu sempre fui aquela pessoa que julgava, sem dó nem piedade, donos de cachorros. Eu achava um absurdo quando alguém dizia que tinha dormido no sofá porque o cão estava doente ou que não viajava mais porque não tinha com quem deixar os cachorros. Precisou, eu mesma, ter um para saber o que é. OContinuar lendo “Mãe de cachorro também é mãe”

Cansaço e gratidão

Eu estou exausta. Sério. A palavra é “exausta”. Nível recusar coisas como convites para jantar ou estar com os amigos. Exausta nível pensando se é melhor mesmo passar uma semana na praia, já que isso vai dar um trabalhão para arrumar as coisas. Cansada nível meu relógio está sem pilha a semanas e, como temContinuar lendo “Cansaço e gratidão”

Precisamos reencontrar o equilíbrio

Meu processo de cura da co-dependência (cura, pelo menos no sentido mais profundo porque ela não acaba nunca) durou cerca de oito meses. Por esse tempo eu simplesmente mergulhei no processo, profundamente. Não trabalhei direito, não sai com ninguém. Só quis realmente me focar em olhar para dentro de mim mesma. Li o livro “Co-dependenciaContinuar lendo “Precisamos reencontrar o equilíbrio”